Trabalho sobre a Consciência Negra com o tema: Menina Bonita do Laço de Fita.
A Professora Sirlei Kovalski conta que, em 20 de novembro é celebrado no Brasil o Dia da Consciência Negra. Criado em 2003 e incluída no calendário escolar, este dia é dedicado à reflexão sobre à inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares (1695).
“Zumbi nasceu na então Capitania de Pernambuco, na Serra da Barriga, região pertencente ao estado de Alagoas. Foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares. Liderava um reino formado por escravos negros fugitivos das fazendas, prisões e senzalas brasileira.
Criado no final de 1590, a partir de um pequeno refúgio de escravos, Palmares se fortificou, chegando a quase 30 mil pessoas. Resistiu aos ataques holandeses, luso-brasileiros e bandeirantes paulistas.
Em 20 de novembro de 1695, Zumbi é morto. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo de Castro. Em Recife, sua cabeça foi exposta em praça pública no Pátio do Carmo, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi”.
Este assunto foi trabalhado com os alunos dos 5º anos na disciplina de História, ministrado pela professora Marisete Ribas, sendo feito um trabalho de conscientização.
A diferença e o preconceito sobre racismo foi trabalhado por todos , onde a escola envolveu-se num projeto da autora Ana Maria Machado com a obra “MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA”. Alunos e professores confeccionaram e realizaram diversas atividades expostas na II Expocultura e a apresentação musical teve a participação da professora Graziele Marcon com alunas das primeiras séries/anos.
A história mostra que a forma como a sociedade relaciona-se com as pessoas da raça negra está relacionada às conquistas dessa mesma sociedade. Várias foram as concepções de “NEGROS” que permearam o debate sobre esta população dentro da sociedade e, podemos citar seu acesso à educação, sendo que as atitudes sociais estão atreladas aos conceitos e preconceito e, esse último se encontra mais em evidencia nos dias atuais na história do Brasil.
Eu, Arilde Filipack como pedagoga, fico indignada por perceber que o preconceito sobre o racismo continua como uma página em branco a ser construída, esperamos que esta construção seja pautada em princípios éticos como respeito à diversidade e igualdade de direitos, tão perseguidos pela humanidade.
O grande desafio é, portanto, identificar o modo mais seguro de lutar pela cidadania, para evitar que, apesar dos direitos constarem solenemente nos discursos, continuam sendo violados na prática.
A escola trabalha continuamente sobre o preconceito com todos os alunos, e o racismo foi o projeto desenvolvido por todas as turmas da escola e apresentado na II Expocultura, com o tema: “Menina Bonita do Laço de Fita” em Imbituva.
Em entrevista com a professora Graziele Marcon relatou o prazer em trabalhar o tema, o divertimento das crianças e a mensagem repassada à comunidade imbituvense.
A Professora Sirlei Kovalski conta que, em 20 de novembro é celebrado no Brasil o Dia da Consciência Negra. Criado em 2003 e incluída no calendário escolar, este dia é dedicado à reflexão sobre à inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares (1695).
“Zumbi nasceu na então Capitania de Pernambuco, na Serra da Barriga, região pertencente ao estado de Alagoas. Foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares. Liderava um reino formado por escravos negros fugitivos das fazendas, prisões e senzalas brasileira.
Criado no final de 1590, a partir de um pequeno refúgio de escravos, Palmares se fortificou, chegando a quase 30 mil pessoas. Resistiu aos ataques holandeses, luso-brasileiros e bandeirantes paulistas.
Em 20 de novembro de 1695, Zumbi é morto. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo de Castro. Em Recife, sua cabeça foi exposta em praça pública no Pátio do Carmo, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi”.
Este assunto foi trabalhado com os alunos dos 5º anos na disciplina de História, ministrado pela professora Marisete Ribas, sendo feito um trabalho de conscientização.
A diferença e o preconceito sobre racismo foi trabalhado por todos , onde a escola envolveu-se num projeto da autora Ana Maria Machado com a obra “MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA”. Alunos e professores confeccionaram e realizaram diversas atividades expostas na II Expocultura e a apresentação musical teve a participação da professora Graziele Marcon com alunas das primeiras séries/anos.
A história mostra que a forma como a sociedade relaciona-se com as pessoas da raça negra está relacionada às conquistas dessa mesma sociedade. Várias foram as concepções de “NEGROS” que permearam o debate sobre esta população dentro da sociedade e, podemos citar seu acesso à educação, sendo que as atitudes sociais estão atreladas aos conceitos e preconceito e, esse último se encontra mais em evidencia nos dias atuais na história do Brasil.
Eu, Arilde Filipack como pedagoga, fico indignada por perceber que o preconceito sobre o racismo continua como uma página em branco a ser construída, esperamos que esta construção seja pautada em princípios éticos como respeito à diversidade e igualdade de direitos, tão perseguidos pela humanidade.
O grande desafio é, portanto, identificar o modo mais seguro de lutar pela cidadania, para evitar que, apesar dos direitos constarem solenemente nos discursos, continuam sendo violados na prática.
A escola trabalha continuamente sobre o preconceito com todos os alunos, e o racismo foi o projeto desenvolvido por todas as turmas da escola e apresentado na II Expocultura, com o tema: “Menina Bonita do Laço de Fita” em Imbituva.
Em entrevista com a professora Graziele Marcon relatou o prazer em trabalhar o tema, o divertimento das crianças e a mensagem repassada à comunidade imbituvense.
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